Psicóloga | Luiza Cravo

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Sem autoengano: aceitar suas falhas é o primeiro passo pra se amar

Quando a gente fala em autocompaixão, logo vem à cabeça aquela ideia de “se tratar com carinho”. Mas, na prática, ela vai muito além disso. Ter autocompaixão é conseguir ser honesta com o que você sente, com os seus erros, com as partes de você que talvez preferisse esconder. É admitir que existem dias difíceis, que você sente raiva, que às vezes falha, que tem inseguranças… e ainda assim merece cuidado.

Fugir do que sente só te deixa parada no mesmo lugar

Se criticar, se cobrar demais ou fingir que está tudo bem não resolve o que está aí dentro. Essas estratégias só fazem você continuar girando em círculos, sem sair do lugar.

O que abre espaço pra mudança de verdade é reconhecer o que está acontecendo com você. Sem exagerar, mas também sem minimizar. Olhar de frente, com mais honestidade e menos idealização.

Aceitar suas partes menos bonitas também é parte do processo

Isso não significa “se conformar” ou achar que não precisa melhorar. Significa entender que você não precisa ser perfeita pra ser digna de cuidado e respeito – nem consigo mesma, nem com os outros.

Reconhecer suas dificuldades também te ajuda a parar de esperar perfeição das pessoas ao seu redor. Fica mais fácil criar relações mais reais, menos baseadas em cobranças ou frustrações.

Um convite pra olhar pra si de um jeito mais verdadeiro

Se você sente que tem vivido nesse ciclo de cobrança e negação, talvez seja hora de começar a olhar pra si de um jeito diferente: com mais verdade, mais aceitação e, principalmente, com mais humanidade.

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Psicóloga Luiza Cravo

Escuta acolhedora para autenticidade e transformação

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Sua Psicóloga

Psicóloga formada pela PUC, especialista em Gestalt-terapia, com cinco anos de experiência. Atende adultos online, com foco em mulheres e LGBTQIA+, oferecendo escuta acolhedora e sem julgamentos. Seu propósito é guiar cada pessoa no resgate da autenticidade e autonomia, ajudando-a a viver com mais significado e bem-estar.

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